Veja os tipos de controle de acesso mais usados nas portarias
Quando um condomínio busca recursos para aumentar a segurança e o conforto dos moradores, a tecnologia de controle de acesso é uma das opções mais completas do mercado. A solução de segurança é desenvolvida para a portaria, mas os serviços se estendem para toda a rotina comum do condomínio.
Gerenciar a entrada e saída tanto de pessoas quanto de veículos, organizar e controlar encomendas e monitorar o acesso a áreas comuns são algumas das possibilidades que a solução oferece.
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Um ponto de destaque do controle de acesso é centralizar todas essas operações em um único software, que é integrado a uma variedade de equipamentos (hardwares).
Para entender como a tecnologia se adequa a cada tipo de condomínio, selecionamos os principais controladores de acesso, suas funcionalidades e como se integram ao software.
Nossas dicas vão ajudar o profissional de controle de acesso a entender as necessidades dos condomínios que atende e oferecer boas soluções para cada uma delas.
Tipos de controle de acesso que já são tendência para portarias condominiais
As soluções para gerenciar acessos em portarias de condomínios ficam mais modernas à medida que a tecnologia avança. Nos últimos anos, o mercado de segurança cresceu 15% em relação a 2019 – a previsão é que, em 2022, o crescimento seja de 18%, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese).
Esse dado reflete o aumento da demanda por tecnologias do setor, o que é consequência, também, dos novos hábitos adquiridos na pandemia. Trabalhar remotamente, evitar contatos físicos e realizar compras online são comportamentos que vieram para ficar – o que impacta diretamente na relação dos moradores com a segurança do condomínio.
Tendo em vista essas necessidades, os controladores de acesso ganham mais destaque entre os condomínios. Confira as principais tecnologias!
Reconhecimento facial
A tecnologia de reconhecimento facial já está em evidência no segmento condominial. A previsão é que os investimentos no modelo cresçam 7,1%, segundo levantamento da IDC Brasil.
O aumento da procura não é à toa. O reconhecimento facial é um dos métodos mais seguros para gerenciar entradas e saídas de moradores, visitantes e prestadores de serviço.
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Com essa tecnologia, a liberação de pessoas previamente autorizadas é realizada automaticamente, uma vez que a validação da leitura facial no cadastro do rosto da pessoa é sincronizada com o software de controle de acesso.
No software da Superlógica, por exemplo, o Gruvi ID é o nome da solução que permite esse cadastro único. Sua dinâmica é simples: o morador envia ao visitante um convite digital via link, o visitante realiza seu cadastro facial e se torna reconhecível pelo software.
O diferencial desta solução está na rápida e segura integração do equipamento com o software, além da facilidade da liberação prévia feita por um único aplicativo.
A segurança vai além do acesso, pois todos os cadastros e registros estão assegurados pelas normas da Lei Geral de Proteção de Dados. É uma identidade única para cada indivíduo que entra ou sai do condomínio.
Biometria digital
A biometria digital também é um modelo bastante utilizado na rotina do condomínio. Segue a mesma lógica do reconhecimento facial, mas utiliza outras características específicas como cadastro, impressões digitais, leitura geométrica das mãos, comando de voz, entre outras opções.
Os equipamentos também são integrados ao software e seguem um padrão elevado de segurança, que previne fraudes e elimina possibilidades de falsificações.
Cartões de proximidade e TAGs
Outra opção para os condomínios reforçarem sua segurança são os cartões de proximidade e as TAGs. Ambos são dispositivos magnéticos de armazenamento de informações do usuário que possibilitam acesso ao serem aproximados do equipamento de leitura.
Os dados armazenados são únicos para cada dispositivo, como nome, número do documento de identificação e nível de acesso.
No entanto, comparado às outras tecnologias mencionadas, esse tipo de dispositivo tem a desvantagem de, em caso de perda, dar acesso a um terceiro desconhecido, uma vez que não exige nenhum tipo de validação do portador. No entanto, assim como os demais dispositivos, também pode ser integrado com facilidade ao software.
Leitor de placa de veículos
Outro modelo de acesso também indicado para condomínios é o leitor de placa de veículos, os LPR’s. Esse dispositivo permite a identificação da placa veicular na entrada da garagem, por meio de uma câmera com leitor OCR que realiza a leitura e, ao reconhecer a placa, libera o acesso.
Uma possibilidade de reforço de segurança para esse tipo de tecnologia é a dupla verificação, um procedimento que, além de validar o veículo, realiza a autenticação também do seu condutor por meio das tecnologias que citamos anteriormente.
Entre as vantagens da automação do controle de estacionamento estão: a gestão das vagas por unidade (já que o software contabiliza o dado por meio das placas que já passaram pela validação na entrada) e o bloqueio automático de veículos quando as vagas para aquele morador já estiverem ocupadas – ou por qualquer outro motivo.
Sistemas de acessos físicos para áreas comuns
Os exemplos já mencionados acima trouxeram casos de entradas e saídas por acessos principais. Mas, nos condomínios, também é bastante comum a aplicação do controle de acesso para as áreas compartilhadas, como piscina e quadras esportivas.
Para esses casos, as mesmas tecnologias de cadastro de pessoas são conectadas a sistemas apropriados de acesso físico – como catracas, torniquetes e cancelas (para veículos). Igualmente como acontece no acesso principal, a entrada e a saída desses espaços são configuradas conforme o regimento interno de cada condomínio.
A flexibilização das regras de acesso é uma funcionalidade do software que permite ao profissional integrador configurar as normas de entrada e saída da portaria e das demais áreas conforme a necessidade do condomínio.
Uma vez que os equipamentos estão integrados ao software, a liberação ou bloqueio do acesso a determinadas áreas são feitos automaticamente. As regras podem determinar horários permitidos, quantidade de pessoas (no total ou por morador), dentre outros requisitos. Essa automação programada traz flexibilidade e também otimiza o trabalho da portaria, que não precisa fazer a gestão de modo manual.
Como saber qual tecnologia indicar para o condomínio
O profissional especialista em controle de acesso deve indicar a tecnologia que melhor se adeque às necessidades do condomínio. Para que essa avaliação seja a melhor possível, ele deve atentar para alguns critérios básicos:
- Tamanho do condomínio
- Orçamento disponível
- Principal necessidade de controle
- Rotina da portaria atual
- Perfil base dos moradores
- Histórico de uso de tecnologia
É importante ainda coletar o máximo de informações possíveis sobre a rotina do espaço e seu histórico com tecnologias de acesso. E ao ter as informações do seu cliente em mãos, faça uma avaliação cuidadosa e apresente as opções possíveis. Mas lembre-se: sempre seja muito transparente em relação às vantagens e possíveis desvantagens ao comparar tecnologias.
E independentemente do equipamento escolhido, certifique-se de trabalhar com um software de controle de acesso que permita oferecer soluções personalizadas para cada tipo de condomínio. Isto é, um software capaz de se integrar com uma variedade de equipamentos dos maiores fabricantes, que esteja adequado à LGPD, com fácil implantação e configuração.
Conheça o software de Controle de Acesso da Superlógica
Profissionais de segurança podem contar com a parceria de um software feito para atender mais de 100 mil condomínios no Brasil.
O Superlógica Controle de Acesso possui diferenciais importantes para entregar eficiência, praticidade e segurança para as portarias.
- Integrado ao aplicativo de gestão de condomínios;
- Integrado aos principais fabricantes de hardwares;
- Interface intuitiva com acompanhamento completo em uma única tela;
- Tecnologia de autocadastramento;
- 100% em conformidade com a LGPD;
- Sincronização de dados com redundância em sistema local e em nuvem.
E diversas outras vantagens para profissionais que trabalham com instalação e integração de controle de acesso.
Veja como o sistema funciona na prática: