Superlógica Assinaturas é aliado de empresas SaaS no combate à inadimplênciaQual é o momento certo para automatizar sua gestão financeira?Seis dicas para promover reajustes de contratos de assinaturas e mensalidadesFender, famosa marca de instrumentos musicais, entra de vez na recorrência com aplicativo CloseGestãoGestãoComo a metodologia DISC pode aumentar a produtividade durante o home office?Maternidade e home office em tempos de pandemiaComo liderar times a distância: os desafios do home officeMeios de pagamento: quais os melhores para a sua empresa CloseVendasVendasGlossário para Administradoras de Condomínio: de Vendas, Marketing e TecnologiaO que você precisa saber sobre Inside Sales para negócios recorrentesAprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente ClosePodcastsPodcastsO que é OKR? Como implementar na minha empresa?Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra CloseEventosEventosSuperlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoAdministração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis[Recursos] Conciliação Bancária Close Close Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? 6 de fevereiro de 2019/em Assinaturas, Recorrencia, Superlógica Xperience /por Heitor FaciniQuais são os principais desafios de uma startup nos primeiros meses de vida? Validar o serviço achando o product market-fit, conquistar os primeiros clientes, escalar a operação e criar um processo de contratação/onboarding de novos funcionários que faça com que a empresa continue tracionando. E o que separa aquelas que fracassam das que conseguem deslanchar? Para tentar encontrar essa resposta, Ricardo Corrêa, CEO e co-fundador da Ramper, explicou qual foi o caminho trilhado para conseguir os 500 primeiros clientes da empresa em 18 meses durante palestra no Superlógica Xperience 2018. “Nesse período, conseguimos construir processos, cultura forte e escalar o time de maneira que a operação não ficasse comprometida”, afirmou enquanto contava a trajetória desde o momento que eram apenas ele e Henrique Machado (sócio, co-fundador e CTO), até hoje em processo de escala. Reunimos todas as palestras e painéis do Superlógica Xperience já publicados no blog em um guia completo! É só clicar no banner abaixo. 6 meses: pré lançamento da Ramper (julho a dezembro de 2016) No 6 meses antes do lançamento oficial da Ramper, a startup tinha apenas dois “funcionários”: Henrique se dedicava 100% para criar o produto e Ricardo ainda trabalhava parte do tempo nas operações da Siteina, empresa em que ambos eram sócios naquele momento. Os principais esforços estavam em validar a ideia no mercado conversando com possíveis clientes como se já fosse uma empresa atuante no mercado, e criar uma página para campanha de lançamento para atrair clientes com um bom encaixe com a ideia da empresa. “Também nos aproximamos dos grandes players, tentando não pisar no pé de um gigante e conseguimos surfar na popularidade deles. Isso ajudou a gente no processo de atração dos primeiros leads”. Primeiros 5 meses de Ramper (janeiro a maio de 2017) Nos primeiros 5 meses de operação, apenas o Ricardo trabalhava na equipe comercial. Ou seja, ele foi o primeiro representante de vendas, marketeiro e analista de sucesso do cliente de toda a empresa. Nesse período, o foco foi desenvolver o playbook de vendas, as métricas e as metas a serem definidas. “Como CEO, foi uma experiência incrível. Consegui entender a dor deles e saber como saná-las”. Saiu do período com 40 clientes e o processo que os vendedores deveriam seguir para escalar a empresa. Primeiro vendedor contratado na startup (junho a agosto de 2017) A partir da contratação do primeiro vendedor, Ricardo passou a mudar o escopo da sua atuação. Enquanto o vendedor foi ganhando mais desempenho, ele foi delegando mais responsabilidades e executou funções em outras áreas da empresa, percebendo que a metodologia criada funcionava e o processo de seleção também. Uma das coisas que aprendeu foi que o trial afastava novos clientes, pois o lead não conseguia utilizar o sistema sozinho. A solução foi apresentar o software durante a demonstração – e funcionou. Terminaram o período com 120 clientes. Crescimento da equipe (setembro a dezembro de 2017) A equipe percebeu que o onboarding não funcionava da maneira mais efetiva quando era feito em massa. Passaram a fazer um a um e cobrar esse processo de implantação, gerando assim uma nova receita e aumentando a taxa de conversão e retenção. A equipe cresceu bastante nesse período, com a contratação de mais 2 vendedores, um funcionário para o marketing e um analista de sucesso do cliente. Finalizaram o período com 252 clientes. Manter a cultura e métricas com o dobro de time (janeiro a maio de 2018) No início do segundo ano, a equipe mais que dobrou e os desafios passaram a ser manter a cultura organizacional forte e conseguir manter as mesmas métricas individuais. “Eu percebi nesse momento que tínhamos conseguido estruturar muito bem um processo de contratação e mapeamos o perfil do funcionário que queríamos”. Implementaram um SDR (sales development representative, ou representante de desenvolvimento de vendas) o que fez com que os leads fossem bem mais qualificados e o ciclo de vendas diminuiu de 30 para 20 dias. Ao final desse período, eles terminaram com 528 clientes e estipularam terminar o ano de 2018 com 1000. Aprendizados que a startup teve após esse tempo todo Ricardo listou alguns aprendizados que acabou aprendendo nesse período e que levaram a empresa a 500 clientes em 18 meses. São eles: Buscar pessoas que queiram trabalhar na Ramper, alinhados a cultura da empresa e formar os profissionais; Não cobrar a meta total no primeiro mês e deixar o funcionário ir evoluindo com o passar do tempo; Dar autonomia, pagar bem e garantir condições para os funcionários alcançar seus números; Combater o trabalho de repetição que o funcionário tem de realizar; Quer se aprofundar nessa trajetória e tirar aprendizados incríveis? Confira a palestra completa no vídeo abaixo. Sobre a Superlógica A Superlógica desenvolve o software de gestão (ERP) líder do mercado brasileiro para empresas de serviço recorrente. Somos referência em economia da recorrência e atuamos nos mercados de SaaS e Assinaturas, Condomínios, Imobiliárias e Educação. A Superlógica também realiza o Superlógica Xperience, maior evento sobre a economia da recorrência da América Latina, e o Superlógica Next, evento que apresenta tendências e inovações do mercado condominial. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/02/xp-blog-ricardo-correa.jpg 500 1210 Heitor Facini https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Heitor Facini2019-02-06 17:06:492019-11-27 14:18:50Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? Novidades e melhorias – Superlógica Assinaturas – 2019 Tenha uma imobiliária de alta performance com um sistema imobiliário comp... Novidades e melhorias – Superlógica Assinaturas – 2019 Tenha uma imobiliária de alta performance com um sistema imobiliário comp... Scroll to top
Qual é o momento certo para automatizar sua gestão financeira?Seis dicas para promover reajustes de contratos de assinaturas e mensalidadesFender, famosa marca de instrumentos musicais, entra de vez na recorrência com aplicativo
Seis dicas para promover reajustes de contratos de assinaturas e mensalidadesFender, famosa marca de instrumentos musicais, entra de vez na recorrência com aplicativo
Como a metodologia DISC pode aumentar a produtividade durante o home office?Maternidade e home office em tempos de pandemiaComo liderar times a distância: os desafios do home officeMeios de pagamento: quais os melhores para a sua empresa CloseVendasVendasGlossário para Administradoras de Condomínio: de Vendas, Marketing e TecnologiaO que você precisa saber sobre Inside Sales para negócios recorrentesAprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente ClosePodcastsPodcastsO que é OKR? Como implementar na minha empresa?Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra CloseEventosEventosSuperlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoAdministração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis[Recursos] Conciliação Bancária Close Close Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? 6 de fevereiro de 2019/em Assinaturas, Recorrencia, Superlógica Xperience /por Heitor FaciniQuais são os principais desafios de uma startup nos primeiros meses de vida? Validar o serviço achando o product market-fit, conquistar os primeiros clientes, escalar a operação e criar um processo de contratação/onboarding de novos funcionários que faça com que a empresa continue tracionando. E o que separa aquelas que fracassam das que conseguem deslanchar? Para tentar encontrar essa resposta, Ricardo Corrêa, CEO e co-fundador da Ramper, explicou qual foi o caminho trilhado para conseguir os 500 primeiros clientes da empresa em 18 meses durante palestra no Superlógica Xperience 2018. “Nesse período, conseguimos construir processos, cultura forte e escalar o time de maneira que a operação não ficasse comprometida”, afirmou enquanto contava a trajetória desde o momento que eram apenas ele e Henrique Machado (sócio, co-fundador e CTO), até hoje em processo de escala. Reunimos todas as palestras e painéis do Superlógica Xperience já publicados no blog em um guia completo! É só clicar no banner abaixo. 6 meses: pré lançamento da Ramper (julho a dezembro de 2016) No 6 meses antes do lançamento oficial da Ramper, a startup tinha apenas dois “funcionários”: Henrique se dedicava 100% para criar o produto e Ricardo ainda trabalhava parte do tempo nas operações da Siteina, empresa em que ambos eram sócios naquele momento. Os principais esforços estavam em validar a ideia no mercado conversando com possíveis clientes como se já fosse uma empresa atuante no mercado, e criar uma página para campanha de lançamento para atrair clientes com um bom encaixe com a ideia da empresa. “Também nos aproximamos dos grandes players, tentando não pisar no pé de um gigante e conseguimos surfar na popularidade deles. Isso ajudou a gente no processo de atração dos primeiros leads”. Primeiros 5 meses de Ramper (janeiro a maio de 2017) Nos primeiros 5 meses de operação, apenas o Ricardo trabalhava na equipe comercial. Ou seja, ele foi o primeiro representante de vendas, marketeiro e analista de sucesso do cliente de toda a empresa. Nesse período, o foco foi desenvolver o playbook de vendas, as métricas e as metas a serem definidas. “Como CEO, foi uma experiência incrível. Consegui entender a dor deles e saber como saná-las”. Saiu do período com 40 clientes e o processo que os vendedores deveriam seguir para escalar a empresa. Primeiro vendedor contratado na startup (junho a agosto de 2017) A partir da contratação do primeiro vendedor, Ricardo passou a mudar o escopo da sua atuação. Enquanto o vendedor foi ganhando mais desempenho, ele foi delegando mais responsabilidades e executou funções em outras áreas da empresa, percebendo que a metodologia criada funcionava e o processo de seleção também. Uma das coisas que aprendeu foi que o trial afastava novos clientes, pois o lead não conseguia utilizar o sistema sozinho. A solução foi apresentar o software durante a demonstração – e funcionou. Terminaram o período com 120 clientes. Crescimento da equipe (setembro a dezembro de 2017) A equipe percebeu que o onboarding não funcionava da maneira mais efetiva quando era feito em massa. Passaram a fazer um a um e cobrar esse processo de implantação, gerando assim uma nova receita e aumentando a taxa de conversão e retenção. A equipe cresceu bastante nesse período, com a contratação de mais 2 vendedores, um funcionário para o marketing e um analista de sucesso do cliente. Finalizaram o período com 252 clientes. Manter a cultura e métricas com o dobro de time (janeiro a maio de 2018) No início do segundo ano, a equipe mais que dobrou e os desafios passaram a ser manter a cultura organizacional forte e conseguir manter as mesmas métricas individuais. “Eu percebi nesse momento que tínhamos conseguido estruturar muito bem um processo de contratação e mapeamos o perfil do funcionário que queríamos”. Implementaram um SDR (sales development representative, ou representante de desenvolvimento de vendas) o que fez com que os leads fossem bem mais qualificados e o ciclo de vendas diminuiu de 30 para 20 dias. Ao final desse período, eles terminaram com 528 clientes e estipularam terminar o ano de 2018 com 1000. Aprendizados que a startup teve após esse tempo todo Ricardo listou alguns aprendizados que acabou aprendendo nesse período e que levaram a empresa a 500 clientes em 18 meses. São eles: Buscar pessoas que queiram trabalhar na Ramper, alinhados a cultura da empresa e formar os profissionais; Não cobrar a meta total no primeiro mês e deixar o funcionário ir evoluindo com o passar do tempo; Dar autonomia, pagar bem e garantir condições para os funcionários alcançar seus números; Combater o trabalho de repetição que o funcionário tem de realizar; Quer se aprofundar nessa trajetória e tirar aprendizados incríveis? Confira a palestra completa no vídeo abaixo. Sobre a Superlógica A Superlógica desenvolve o software de gestão (ERP) líder do mercado brasileiro para empresas de serviço recorrente. Somos referência em economia da recorrência e atuamos nos mercados de SaaS e Assinaturas, Condomínios, Imobiliárias e Educação. A Superlógica também realiza o Superlógica Xperience, maior evento sobre a economia da recorrência da América Latina, e o Superlógica Next, evento que apresenta tendências e inovações do mercado condominial. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/02/xp-blog-ricardo-correa.jpg 500 1210 Heitor Facini https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Heitor Facini2019-02-06 17:06:492019-11-27 14:18:50Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? Novidades e melhorias – Superlógica Assinaturas – 2019 Tenha uma imobiliária de alta performance com um sistema imobiliário comp... Novidades e melhorias – Superlógica Assinaturas – 2019 Tenha uma imobiliária de alta performance com um sistema imobiliário comp... Scroll to top
Maternidade e home office em tempos de pandemiaComo liderar times a distância: os desafios do home officeMeios de pagamento: quais os melhores para a sua empresa
Como liderar times a distância: os desafios do home officeMeios de pagamento: quais os melhores para a sua empresa
Glossário para Administradoras de Condomínio: de Vendas, Marketing e TecnologiaO que você precisa saber sobre Inside Sales para negócios recorrentesAprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente ClosePodcastsPodcastsO que é OKR? Como implementar na minha empresa?Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra CloseEventosEventosSuperlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoAdministração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis[Recursos] Conciliação Bancária Close Close Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? 6 de fevereiro de 2019/em Assinaturas, Recorrencia, Superlógica Xperience /por Heitor FaciniQuais são os principais desafios de uma startup nos primeiros meses de vida? Validar o serviço achando o product market-fit, conquistar os primeiros clientes, escalar a operação e criar um processo de contratação/onboarding de novos funcionários que faça com que a empresa continue tracionando. E o que separa aquelas que fracassam das que conseguem deslanchar? Para tentar encontrar essa resposta, Ricardo Corrêa, CEO e co-fundador da Ramper, explicou qual foi o caminho trilhado para conseguir os 500 primeiros clientes da empresa em 18 meses durante palestra no Superlógica Xperience 2018. “Nesse período, conseguimos construir processos, cultura forte e escalar o time de maneira que a operação não ficasse comprometida”, afirmou enquanto contava a trajetória desde o momento que eram apenas ele e Henrique Machado (sócio, co-fundador e CTO), até hoje em processo de escala. Reunimos todas as palestras e painéis do Superlógica Xperience já publicados no blog em um guia completo! É só clicar no banner abaixo. 6 meses: pré lançamento da Ramper (julho a dezembro de 2016) No 6 meses antes do lançamento oficial da Ramper, a startup tinha apenas dois “funcionários”: Henrique se dedicava 100% para criar o produto e Ricardo ainda trabalhava parte do tempo nas operações da Siteina, empresa em que ambos eram sócios naquele momento. Os principais esforços estavam em validar a ideia no mercado conversando com possíveis clientes como se já fosse uma empresa atuante no mercado, e criar uma página para campanha de lançamento para atrair clientes com um bom encaixe com a ideia da empresa. “Também nos aproximamos dos grandes players, tentando não pisar no pé de um gigante e conseguimos surfar na popularidade deles. Isso ajudou a gente no processo de atração dos primeiros leads”. Primeiros 5 meses de Ramper (janeiro a maio de 2017) Nos primeiros 5 meses de operação, apenas o Ricardo trabalhava na equipe comercial. Ou seja, ele foi o primeiro representante de vendas, marketeiro e analista de sucesso do cliente de toda a empresa. Nesse período, o foco foi desenvolver o playbook de vendas, as métricas e as metas a serem definidas. “Como CEO, foi uma experiência incrível. Consegui entender a dor deles e saber como saná-las”. Saiu do período com 40 clientes e o processo que os vendedores deveriam seguir para escalar a empresa. Primeiro vendedor contratado na startup (junho a agosto de 2017) A partir da contratação do primeiro vendedor, Ricardo passou a mudar o escopo da sua atuação. Enquanto o vendedor foi ganhando mais desempenho, ele foi delegando mais responsabilidades e executou funções em outras áreas da empresa, percebendo que a metodologia criada funcionava e o processo de seleção também. Uma das coisas que aprendeu foi que o trial afastava novos clientes, pois o lead não conseguia utilizar o sistema sozinho. A solução foi apresentar o software durante a demonstração – e funcionou. 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O que você precisa saber sobre Inside Sales para negócios recorrentesAprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente
Aprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente
O que é OKR? Como implementar na minha empresa?Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra CloseEventosEventosSuperlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoAdministração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis[Recursos] Conciliação Bancária Close Close Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? 6 de fevereiro de 2019/em Assinaturas, Recorrencia, Superlógica Xperience /por Heitor FaciniQuais são os principais desafios de uma startup nos primeiros meses de vida? 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Ou seja, ele foi o primeiro representante de vendas, marketeiro e analista de sucesso do cliente de toda a empresa. Nesse período, o foco foi desenvolver o playbook de vendas, as métricas e as metas a serem definidas. “Como CEO, foi uma experiência incrível. Consegui entender a dor deles e saber como saná-las”. Saiu do período com 40 clientes e o processo que os vendedores deveriam seguir para escalar a empresa. Primeiro vendedor contratado na startup (junho a agosto de 2017) A partir da contratação do primeiro vendedor, Ricardo passou a mudar o escopo da sua atuação. Enquanto o vendedor foi ganhando mais desempenho, ele foi delegando mais responsabilidades e executou funções em outras áreas da empresa, percebendo que a metodologia criada funcionava e o processo de seleção também. Uma das coisas que aprendeu foi que o trial afastava novos clientes, pois o lead não conseguia utilizar o sistema sozinho. A solução foi apresentar o software durante a demonstração – e funcionou. Terminaram o período com 120 clientes. Crescimento da equipe (setembro a dezembro de 2017) A equipe percebeu que o onboarding não funcionava da maneira mais efetiva quando era feito em massa. Passaram a fazer um a um e cobrar esse processo de implantação, gerando assim uma nova receita e aumentando a taxa de conversão e retenção. A equipe cresceu bastante nesse período, com a contratação de mais 2 vendedores, um funcionário para o marketing e um analista de sucesso do cliente. Finalizaram o período com 252 clientes. Manter a cultura e métricas com o dobro de time (janeiro a maio de 2018) No início do segundo ano, a equipe mais que dobrou e os desafios passaram a ser manter a cultura organizacional forte e conseguir manter as mesmas métricas individuais. “Eu percebi nesse momento que tínhamos conseguido estruturar muito bem um processo de contratação e mapeamos o perfil do funcionário que queríamos”. Implementaram um SDR (sales development representative, ou representante de desenvolvimento de vendas) o que fez com que os leads fossem bem mais qualificados e o ciclo de vendas diminuiu de 30 para 20 dias. Ao final desse período, eles terminaram com 528 clientes e estipularam terminar o ano de 2018 com 1000. Aprendizados que a startup teve após esse tempo todo Ricardo listou alguns aprendizados que acabou aprendendo nesse período e que levaram a empresa a 500 clientes em 18 meses. São eles: Buscar pessoas que queiram trabalhar na Ramper, alinhados a cultura da empresa e formar os profissionais; Não cobrar a meta total no primeiro mês e deixar o funcionário ir evoluindo com o passar do tempo; Dar autonomia, pagar bem e garantir condições para os funcionários alcançar seus números; Combater o trabalho de repetição que o funcionário tem de realizar; Quer se aprofundar nessa trajetória e tirar aprendizados incríveis? Confira a palestra completa no vídeo abaixo. Sobre a Superlógica A Superlógica desenvolve o software de gestão (ERP) líder do mercado brasileiro para empresas de serviço recorrente. Somos referência em economia da recorrência e atuamos nos mercados de SaaS e Assinaturas, Condomínios, Imobiliárias e Educação. A Superlógica também realiza o Superlógica Xperience, maior evento sobre a economia da recorrência da América Latina, e o Superlógica Next, evento que apresenta tendências e inovações do mercado condominial. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/02/xp-blog-ricardo-correa.jpg 500 1210 Heitor Facini https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Heitor Facini2019-02-06 17:06:492019-11-27 14:18:50Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? Novidades e melhorias – Superlógica Assinaturas – 2019 Tenha uma imobiliária de alta performance com um sistema imobiliário comp... 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Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra
Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra
Superlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoAdministração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis[Recursos] Conciliação Bancária Close Close Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? 6 de fevereiro de 2019/em Assinaturas, Recorrencia, Superlógica Xperience /por Heitor FaciniQuais são os principais desafios de uma startup nos primeiros meses de vida? Validar o serviço achando o product market-fit, conquistar os primeiros clientes, escalar a operação e criar um processo de contratação/onboarding de novos funcionários que faça com que a empresa continue tracionando. E o que separa aquelas que fracassam das que conseguem deslanchar? Para tentar encontrar essa resposta, Ricardo Corrêa, CEO e co-fundador da Ramper, explicou qual foi o caminho trilhado para conseguir os 500 primeiros clientes da empresa em 18 meses durante palestra no Superlógica Xperience 2018. “Nesse período, conseguimos construir processos, cultura forte e escalar o time de maneira que a operação não ficasse comprometida”, afirmou enquanto contava a trajetória desde o momento que eram apenas ele e Henrique Machado (sócio, co-fundador e CTO), até hoje em processo de escala. Reunimos todas as palestras e painéis do Superlógica Xperience já publicados no blog em um guia completo! É só clicar no banner abaixo. 6 meses: pré lançamento da Ramper (julho a dezembro de 2016) No 6 meses antes do lançamento oficial da Ramper, a startup tinha apenas dois “funcionários”: Henrique se dedicava 100% para criar o produto e Ricardo ainda trabalhava parte do tempo nas operações da Siteina, empresa em que ambos eram sócios naquele momento. Os principais esforços estavam em validar a ideia no mercado conversando com possíveis clientes como se já fosse uma empresa atuante no mercado, e criar uma página para campanha de lançamento para atrair clientes com um bom encaixe com a ideia da empresa. “Também nos aproximamos dos grandes players, tentando não pisar no pé de um gigante e conseguimos surfar na popularidade deles. Isso ajudou a gente no processo de atração dos primeiros leads”. Primeiros 5 meses de Ramper (janeiro a maio de 2017) Nos primeiros 5 meses de operação, apenas o Ricardo trabalhava na equipe comercial. Ou seja, ele foi o primeiro representante de vendas, marketeiro e analista de sucesso do cliente de toda a empresa. Nesse período, o foco foi desenvolver o playbook de vendas, as métricas e as metas a serem definidas. “Como CEO, foi uma experiência incrível. Consegui entender a dor deles e saber como saná-las”. Saiu do período com 40 clientes e o processo que os vendedores deveriam seguir para escalar a empresa. Primeiro vendedor contratado na startup (junho a agosto de 2017) A partir da contratação do primeiro vendedor, Ricardo passou a mudar o escopo da sua atuação. Enquanto o vendedor foi ganhando mais desempenho, ele foi delegando mais responsabilidades e executou funções em outras áreas da empresa, percebendo que a metodologia criada funcionava e o processo de seleção também. Uma das coisas que aprendeu foi que o trial afastava novos clientes, pois o lead não conseguia utilizar o sistema sozinho. A solução foi apresentar o software durante a demonstração – e funcionou. Terminaram o período com 120 clientes. Crescimento da equipe (setembro a dezembro de 2017) A equipe percebeu que o onboarding não funcionava da maneira mais efetiva quando era feito em massa. Passaram a fazer um a um e cobrar esse processo de implantação, gerando assim uma nova receita e aumentando a taxa de conversão e retenção. A equipe cresceu bastante nesse período, com a contratação de mais 2 vendedores, um funcionário para o marketing e um analista de sucesso do cliente. Finalizaram o período com 252 clientes. Manter a cultura e métricas com o dobro de time (janeiro a maio de 2018) No início do segundo ano, a equipe mais que dobrou e os desafios passaram a ser manter a cultura organizacional forte e conseguir manter as mesmas métricas individuais. “Eu percebi nesse momento que tínhamos conseguido estruturar muito bem um processo de contratação e mapeamos o perfil do funcionário que queríamos”. Implementaram um SDR (sales development representative, ou representante de desenvolvimento de vendas) o que fez com que os leads fossem bem mais qualificados e o ciclo de vendas diminuiu de 30 para 20 dias. Ao final desse período, eles terminaram com 528 clientes e estipularam terminar o ano de 2018 com 1000. Aprendizados que a startup teve após esse tempo todo Ricardo listou alguns aprendizados que acabou aprendendo nesse período e que levaram a empresa a 500 clientes em 18 meses. São eles: Buscar pessoas que queiram trabalhar na Ramper, alinhados a cultura da empresa e formar os profissionais; Não cobrar a meta total no primeiro mês e deixar o funcionário ir evoluindo com o passar do tempo; Dar autonomia, pagar bem e garantir condições para os funcionários alcançar seus números; Combater o trabalho de repetição que o funcionário tem de realizar; Quer se aprofundar nessa trajetória e tirar aprendizados incríveis? Confira a palestra completa no vídeo abaixo. Sobre a Superlógica A Superlógica desenvolve o software de gestão (ERP) líder do mercado brasileiro para empresas de serviço recorrente. Somos referência em economia da recorrência e atuamos nos mercados de SaaS e Assinaturas, Condomínios, Imobiliárias e Educação. A Superlógica também realiza o Superlógica Xperience, maior evento sobre a economia da recorrência da América Latina, e o Superlógica Next, evento que apresenta tendências e inovações do mercado condominial. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/02/xp-blog-ricardo-correa.jpg 500 1210 Heitor Facini https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Heitor Facini2019-02-06 17:06:492019-11-27 14:18:50Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? Novidades e melhorias – Superlógica Assinaturas – 2019 Tenha uma imobiliária de alta performance com um sistema imobiliário comp... 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Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes? 6 de fevereiro de 2019/em Assinaturas, Recorrencia, Superlógica Xperience /por Heitor FaciniQuais são os principais desafios de uma startup nos primeiros meses de vida? Validar o serviço achando o product market-fit, conquistar os primeiros clientes, escalar a operação e criar um processo de contratação/onboarding de novos funcionários que faça com que a empresa continue tracionando. E o que separa aquelas que fracassam das que conseguem deslanchar? Para tentar encontrar essa resposta, Ricardo Corrêa, CEO e co-fundador da Ramper, explicou qual foi o caminho trilhado para conseguir os 500 primeiros clientes da empresa em 18 meses durante palestra no Superlógica Xperience 2018. “Nesse período, conseguimos construir processos, cultura forte e escalar o time de maneira que a operação não ficasse comprometida”, afirmou enquanto contava a trajetória desde o momento que eram apenas ele e Henrique Machado (sócio, co-fundador e CTO), até hoje em processo de escala. Reunimos todas as palestras e painéis do Superlógica Xperience já publicados no blog em um guia completo! É só clicar no banner abaixo. 6 meses: pré lançamento da Ramper (julho a dezembro de 2016) No 6 meses antes do lançamento oficial da Ramper, a startup tinha apenas dois “funcionários”: Henrique se dedicava 100% para criar o produto e Ricardo ainda trabalhava parte do tempo nas operações da Siteina, empresa em que ambos eram sócios naquele momento. Os principais esforços estavam em validar a ideia no mercado conversando com possíveis clientes como se já fosse uma empresa atuante no mercado, e criar uma página para campanha de lançamento para atrair clientes com um bom encaixe com a ideia da empresa. “Também nos aproximamos dos grandes players, tentando não pisar no pé de um gigante e conseguimos surfar na popularidade deles. Isso ajudou a gente no processo de atração dos primeiros leads”. Primeiros 5 meses de Ramper (janeiro a maio de 2017) Nos primeiros 5 meses de operação, apenas o Ricardo trabalhava na equipe comercial. Ou seja, ele foi o primeiro representante de vendas, marketeiro e analista de sucesso do cliente de toda a empresa. Nesse período, o foco foi desenvolver o playbook de vendas, as métricas e as metas a serem definidas. “Como CEO, foi uma experiência incrível. Consegui entender a dor deles e saber como saná-las”. Saiu do período com 40 clientes e o processo que os vendedores deveriam seguir para escalar a empresa. Primeiro vendedor contratado na startup (junho a agosto de 2017) A partir da contratação do primeiro vendedor, Ricardo passou a mudar o escopo da sua atuação. Enquanto o vendedor foi ganhando mais desempenho, ele foi delegando mais responsabilidades e executou funções em outras áreas da empresa, percebendo que a metodologia criada funcionava e o processo de seleção também. Uma das coisas que aprendeu foi que o trial afastava novos clientes, pois o lead não conseguia utilizar o sistema sozinho. A solução foi apresentar o software durante a demonstração – e funcionou. Terminaram o período com 120 clientes. Crescimento da equipe (setembro a dezembro de 2017) A equipe percebeu que o onboarding não funcionava da maneira mais efetiva quando era feito em massa. Passaram a fazer um a um e cobrar esse processo de implantação, gerando assim uma nova receita e aumentando a taxa de conversão e retenção. A equipe cresceu bastante nesse período, com a contratação de mais 2 vendedores, um funcionário para o marketing e um analista de sucesso do cliente. Finalizaram o período com 252 clientes. Manter a cultura e métricas com o dobro de time (janeiro a maio de 2018) No início do segundo ano, a equipe mais que dobrou e os desafios passaram a ser manter a cultura organizacional forte e conseguir manter as mesmas métricas individuais. “Eu percebi nesse momento que tínhamos conseguido estruturar muito bem um processo de contratação e mapeamos o perfil do funcionário que queríamos”. Implementaram um SDR (sales development representative, ou representante de desenvolvimento de vendas) o que fez com que os leads fossem bem mais qualificados e o ciclo de vendas diminuiu de 30 para 20 dias. Ao final desse período, eles terminaram com 528 clientes e estipularam terminar o ano de 2018 com 1000. Aprendizados que a startup teve após esse tempo todo Ricardo listou alguns aprendizados que acabou aprendendo nesse período e que levaram a empresa a 500 clientes em 18 meses. São eles: Buscar pessoas que queiram trabalhar na Ramper, alinhados a cultura da empresa e formar os profissionais; Não cobrar a meta total no primeiro mês e deixar o funcionário ir evoluindo com o passar do tempo; Dar autonomia, pagar bem e garantir condições para os funcionários alcançar seus números; Combater o trabalho de repetição que o funcionário tem de realizar; Quer se aprofundar nessa trajetória e tirar aprendizados incríveis? Confira a palestra completa no vídeo abaixo. Sobre a Superlógica A Superlógica desenvolve o software de gestão (ERP) líder do mercado brasileiro para empresas de serviço recorrente. Somos referência em economia da recorrência e atuamos nos mercados de SaaS e Assinaturas, Condomínios, Imobiliárias e Educação. A Superlógica também realiza o Superlógica Xperience, maior evento sobre a economia da recorrência da América Latina, e o Superlógica Next, evento que apresenta tendências e inovações do mercado condominial. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/02/xp-blog-ricardo-correa.jpg 500 1210 Heitor Facini https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Heitor Facini2019-02-06 17:06:492019-11-27 14:18:50Qual o caminho de uma startup SaaS para os primeiros 500 clientes?