Seis coisas que o empreendedor SaaS precisa saber para ter sucesso em 2021Superlógica Assinaturas é aliado de empresas SaaS no combate à inadimplênciaQual é o momento certo para automatizar sua gestão financeira?Seis dicas para promover reajustes de contratos de assinaturas e mensalidades CloseGestãoGestãoComo a metodologia DISC pode aumentar a produtividade durante o home office?Maternidade e home office em tempos de pandemiaComo liderar times a distância: os desafios do home officeMeios de pagamento: quais os melhores para a sua empresa CloseVendasVendasGlossário para Administradoras de Condomínio: de Vendas, Marketing e TecnologiaO que você precisa saber sobre Inside Sales para negócios recorrentesAprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente ClosePodcastsPodcastsO que é OKR? Como implementar na minha empresa?Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra CloseEventosEventosSuperlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoSeis coisas que o empreendedor SaaS precisa saber para ter sucesso em 2021Administração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis Close Close Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? 28 de maio de 2019/em Assinaturas, Recorrencia /por Vanessa AraujoA Netflix surgiu em 1997 popularizando um serviço de locação de DVDs entregues pelos correios. O modelo era, portanto, totalmente diferente do que conhecemos hoje e não tinha nada a ver com assinaturas ou streaming de vídeos. O tempo passou e os anseios dos clientes foram se modificando. A economia da recorrência abarcou uma série de empresas e mudou a forma como consumimos música, filmes e séries, apenas citando a indústria do entretenimento. Mais de duas décadas depois, a Netflix virou ícone de um segmento cujo os negócios seguem muito bem. Apenas no último trimestre de 2018 a empresa faturou mundialmente US$ 4,19 bilhões, segundo dados divulgados pela empresa. Mas, ela não está sozinha. O streaming de vídeos tem players de peso como Amazon, Fox, HBO e Disney. Qual é o segredo do sucesso da Netflix? Porque ela se tornou tão relevante em uma era que o cliente é o foco nas estratégias das empresas? Entenda como a Netflix é capaz de saber o que os seus usuários querem e oferecer uma experiência única. Streaming de vídeo: benefícios para empresas e clientes Cada vez mais, empresas ao redor do mundo reconhecem o potencial de crescimento do modelo de negócio baseado em assinaturas. Afinal, a recorrência de pagamentos traz inúmeros benefícios para clientes e empresas. E a era digital é um terreno fértil para novas ideias, que captam a essência do que realmente importa: a experiência. O modelo de assinaturas na indústria do entretenimento se popularizou como “streaming”. Nele, clientes ansiosos para usar soluções personalizadas encontraram seu porto seguro, colocando empresas como a Netflix entre as mais valiosas do mundo. Uma experiência mais rica, a conveniência e a tranquilidade de um serviço de qualidade ininterrupto são os grandes trunfos deste modelo de negócios: as empresas que desejam ter sucesso nessa chamada “nova economia” precisam se orientar em torno dos clientes e não dos produtos. Na recorrência, cada cliente é único e tem necessidades diferentes. Dados preditivos: tudo o que o usuário faz, importa! Podemos dizer que a Netflix talvez seja um dos cases de maior destaque quando o assunto é entender o cliente e, claro, disromper mercados tradicionais. E não é à toa que nos últimos 20 anos, muitas empresas se tornaram novos ícones ao equilibrarem, com maestria, esses três aspectos: Facilidade de inscrição; Pagamento sem complexidade; Entrega de valor para o assinante; Para se tornar a gigante do streaming, a Netflix tornou real a possibilidade de oferecer mais que a experiência de ver séries e filmes. Quem acessa a plataforma da empresa sabe que encontrará exatamente o que precisa, no momento certo. Mas, nada é coincidência. A empresa usa a inteligência de dados para escalar o negócio de forma consistente, a partir das predileções de sua audiência. Ela foi além das superficiais pesquisas de opinião e entendeu que tudo, absolutamente tudo que seu usuário faz dentro de sua plataforma, importa. Desde como, quando, onde e o que assiste, à quanto tempo se leva para consumir as atrações. Passando pela interpretação das avaliações concedidas ao conteúdo. Tudo é mensurado e analisado e toda a informação coletada é traduzida em ofertas mais assertivas que “fisgam” a audiência, transformando-a em fiéis seguidores. Essa análise preditiva também faz com que as produções originais da Netflix nasçam com maiores chances de sucesso. Analisando as preferências: receita para ganhar milhões de dólares O fruto da associação dessa inteligência de dados pode ser visto na série “House of Cards”, um drama político produzido por David Fincher. A bem sucedida união entre ator, produtor e tema se deu porque a Netflix observou que os filmes protagonizados por Spacey e as produções de Fincher recebiam bastante engajamento por parte da audiência. O tema “política” também contava com boa aprovação. A aposta deu certo e após imenso sucesso mundial, a série chegou à sexta e, também, última temporada em 2018. Compreender todos esses dados é o diferencial que vale milhões de dólares a mais. Ciência do consumidor: teste hipóteses e desconfie de pesquisas Mas a Netflix não se restringe a somente acertar na combinação de elenco e direção, a empresa sabe exatamente em qual episódio de cada atração a audiência se rende. Nir Eyal, que foi VP da empresa, escreveu um artigo no qual fala sobre a obsessão que a Netflix tem por criar a melhor experiência para o usuário. Para isso, ele descreve como o CEO Reed Hastings trabalha pela construção da “Ciência do consumidor”. Segundo ele, o foco central dessa estratégia está em testar hipóteses e não apenas ouvir o que os usuários têm a dizer. Um dos aprendizados compartilhados por Eyal foi que clientes podem assumir comportamentos diferentes de seus discursos. É por isso que a Netflix explora ideias que surgem de insights de diversos lugares, a partir de uma mistura de técnicas. Um exemplo relevante foi quando a empresa substituiu o sistema de classificação de cinco estrelas para um mais simples de “polegar para cima, polegar para baixo”. A mudança simplesmente dobrou o número de avaliações concedidas. Streaming de vídeo tem concorrentes de peso Com outro peso e medida, os investimentos da Netflix em conteúdo original se tornaram parte da estratégia para se diferenciar da concorrência, que digamos, é bastante ostensiva. O crescimento e popularização dos serviços de streaming em vídeo conta com nomes como Amazon Prime Video, que reúne 75 milhões de assinantes e que, segundo o último relatório da consultoria americana BMO Capital Market, fechou 2018 com uma receita de US$ 1,7 bilhões. Gigantes da tecnologia e entretenimento também entraram na briga do streaming de vídeos. A Apple divulgou o novo serviço de streaming Apple TV+, em 2019. Até a Disney embarcou nessa ao anunciar o seu Disney+. Outros players importantes são Fox+ e HBO Now, serviços que funcionam com assinatura independentemente às operadoras de TVs a cabo. Vale lembrar que ambas as empresas são fortíssimas geradoras de conteúdos exclusivos. A força da concorrência entre os serviços de streaming de vídeos é inquestionável. É por isso que volta e meia, os clientes da Netflix se deparam com a remoção de alguns de seus títulos preferidos do catálogo. Isso porque a empresa sofre alguma resistência para licenciar conteúdo de outras marcas, o que gera muitas críticas dos assinantes e alguns cancelamentos. A força do modelo Netflix A Netflix está presente em mais de 190 países do mundo. Está indisponível apenas na Crimeia, Coreia do Norte, Síria e China em virtude de restrições políticas junto ao governo americano. Atualmente a empresa conta com 140 milhões de assinantes em todo planeta. E a popularidade só cresce. Foram registrados: 29 milhões de novos assinantes em 2018, sendo 8,8 milhões de assinantes somente no último trimestre de 2018; 42% deste crescimento foi registrado em países fora dos Estados Unidos; 8 milhões de assinantes estão no Brasil: o que representa cerca de 6% de sua base de assinantes no mundo; São 125 milhões de horas de filmes e séries assistidos por dia; Cada assinante assiste cerca de 51 minutos de conteúdo por dia na plataforma. Isso dá uma soma de: – 310 horas por ano – 25 dias do ano O sistema de recomendação usado pela Netflix influencia cerca de 80% do conteúdo assistido; Em 2015, seu valor de mercado de US$ 32.9 bilhões superou o valor da tradicional rede de televisão americana CBS, avaliada em US$ 30.6 bilhões. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/05/BLOG-SUPERLÓGICA-2019-2.png 381 1000 Vanessa Araujo https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Vanessa Araujo2019-05-28 16:29:572020-09-04 11:28:40Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... Scroll to top
Superlógica Assinaturas é aliado de empresas SaaS no combate à inadimplênciaQual é o momento certo para automatizar sua gestão financeira?Seis dicas para promover reajustes de contratos de assinaturas e mensalidades
Qual é o momento certo para automatizar sua gestão financeira?Seis dicas para promover reajustes de contratos de assinaturas e mensalidades
Como a metodologia DISC pode aumentar a produtividade durante o home office?Maternidade e home office em tempos de pandemiaComo liderar times a distância: os desafios do home officeMeios de pagamento: quais os melhores para a sua empresa CloseVendasVendasGlossário para Administradoras de Condomínio: de Vendas, Marketing e TecnologiaO que você precisa saber sobre Inside Sales para negócios recorrentesAprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente ClosePodcastsPodcastsO que é OKR? Como implementar na minha empresa?Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra CloseEventosEventosSuperlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoSeis coisas que o empreendedor SaaS precisa saber para ter sucesso em 2021Administração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis Close Close Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? 28 de maio de 2019/em Assinaturas, Recorrencia /por Vanessa AraujoA Netflix surgiu em 1997 popularizando um serviço de locação de DVDs entregues pelos correios. O modelo era, portanto, totalmente diferente do que conhecemos hoje e não tinha nada a ver com assinaturas ou streaming de vídeos. O tempo passou e os anseios dos clientes foram se modificando. A economia da recorrência abarcou uma série de empresas e mudou a forma como consumimos música, filmes e séries, apenas citando a indústria do entretenimento. Mais de duas décadas depois, a Netflix virou ícone de um segmento cujo os negócios seguem muito bem. Apenas no último trimestre de 2018 a empresa faturou mundialmente US$ 4,19 bilhões, segundo dados divulgados pela empresa. Mas, ela não está sozinha. O streaming de vídeos tem players de peso como Amazon, Fox, HBO e Disney. Qual é o segredo do sucesso da Netflix? Porque ela se tornou tão relevante em uma era que o cliente é o foco nas estratégias das empresas? Entenda como a Netflix é capaz de saber o que os seus usuários querem e oferecer uma experiência única. Streaming de vídeo: benefícios para empresas e clientes Cada vez mais, empresas ao redor do mundo reconhecem o potencial de crescimento do modelo de negócio baseado em assinaturas. Afinal, a recorrência de pagamentos traz inúmeros benefícios para clientes e empresas. E a era digital é um terreno fértil para novas ideias, que captam a essência do que realmente importa: a experiência. O modelo de assinaturas na indústria do entretenimento se popularizou como “streaming”. Nele, clientes ansiosos para usar soluções personalizadas encontraram seu porto seguro, colocando empresas como a Netflix entre as mais valiosas do mundo. Uma experiência mais rica, a conveniência e a tranquilidade de um serviço de qualidade ininterrupto são os grandes trunfos deste modelo de negócios: as empresas que desejam ter sucesso nessa chamada “nova economia” precisam se orientar em torno dos clientes e não dos produtos. Na recorrência, cada cliente é único e tem necessidades diferentes. Dados preditivos: tudo o que o usuário faz, importa! Podemos dizer que a Netflix talvez seja um dos cases de maior destaque quando o assunto é entender o cliente e, claro, disromper mercados tradicionais. E não é à toa que nos últimos 20 anos, muitas empresas se tornaram novos ícones ao equilibrarem, com maestria, esses três aspectos: Facilidade de inscrição; Pagamento sem complexidade; Entrega de valor para o assinante; Para se tornar a gigante do streaming, a Netflix tornou real a possibilidade de oferecer mais que a experiência de ver séries e filmes. Quem acessa a plataforma da empresa sabe que encontrará exatamente o que precisa, no momento certo. Mas, nada é coincidência. A empresa usa a inteligência de dados para escalar o negócio de forma consistente, a partir das predileções de sua audiência. Ela foi além das superficiais pesquisas de opinião e entendeu que tudo, absolutamente tudo que seu usuário faz dentro de sua plataforma, importa. Desde como, quando, onde e o que assiste, à quanto tempo se leva para consumir as atrações. Passando pela interpretação das avaliações concedidas ao conteúdo. Tudo é mensurado e analisado e toda a informação coletada é traduzida em ofertas mais assertivas que “fisgam” a audiência, transformando-a em fiéis seguidores. Essa análise preditiva também faz com que as produções originais da Netflix nasçam com maiores chances de sucesso. Analisando as preferências: receita para ganhar milhões de dólares O fruto da associação dessa inteligência de dados pode ser visto na série “House of Cards”, um drama político produzido por David Fincher. A bem sucedida união entre ator, produtor e tema se deu porque a Netflix observou que os filmes protagonizados por Spacey e as produções de Fincher recebiam bastante engajamento por parte da audiência. O tema “política” também contava com boa aprovação. A aposta deu certo e após imenso sucesso mundial, a série chegou à sexta e, também, última temporada em 2018. Compreender todos esses dados é o diferencial que vale milhões de dólares a mais. Ciência do consumidor: teste hipóteses e desconfie de pesquisas Mas a Netflix não se restringe a somente acertar na combinação de elenco e direção, a empresa sabe exatamente em qual episódio de cada atração a audiência se rende. Nir Eyal, que foi VP da empresa, escreveu um artigo no qual fala sobre a obsessão que a Netflix tem por criar a melhor experiência para o usuário. Para isso, ele descreve como o CEO Reed Hastings trabalha pela construção da “Ciência do consumidor”. Segundo ele, o foco central dessa estratégia está em testar hipóteses e não apenas ouvir o que os usuários têm a dizer. Um dos aprendizados compartilhados por Eyal foi que clientes podem assumir comportamentos diferentes de seus discursos. É por isso que a Netflix explora ideias que surgem de insights de diversos lugares, a partir de uma mistura de técnicas. Um exemplo relevante foi quando a empresa substituiu o sistema de classificação de cinco estrelas para um mais simples de “polegar para cima, polegar para baixo”. A mudança simplesmente dobrou o número de avaliações concedidas. Streaming de vídeo tem concorrentes de peso Com outro peso e medida, os investimentos da Netflix em conteúdo original se tornaram parte da estratégia para se diferenciar da concorrência, que digamos, é bastante ostensiva. O crescimento e popularização dos serviços de streaming em vídeo conta com nomes como Amazon Prime Video, que reúne 75 milhões de assinantes e que, segundo o último relatório da consultoria americana BMO Capital Market, fechou 2018 com uma receita de US$ 1,7 bilhões. Gigantes da tecnologia e entretenimento também entraram na briga do streaming de vídeos. A Apple divulgou o novo serviço de streaming Apple TV+, em 2019. Até a Disney embarcou nessa ao anunciar o seu Disney+. Outros players importantes são Fox+ e HBO Now, serviços que funcionam com assinatura independentemente às operadoras de TVs a cabo. Vale lembrar que ambas as empresas são fortíssimas geradoras de conteúdos exclusivos. A força da concorrência entre os serviços de streaming de vídeos é inquestionável. É por isso que volta e meia, os clientes da Netflix se deparam com a remoção de alguns de seus títulos preferidos do catálogo. Isso porque a empresa sofre alguma resistência para licenciar conteúdo de outras marcas, o que gera muitas críticas dos assinantes e alguns cancelamentos. A força do modelo Netflix A Netflix está presente em mais de 190 países do mundo. Está indisponível apenas na Crimeia, Coreia do Norte, Síria e China em virtude de restrições políticas junto ao governo americano. Atualmente a empresa conta com 140 milhões de assinantes em todo planeta. E a popularidade só cresce. Foram registrados: 29 milhões de novos assinantes em 2018, sendo 8,8 milhões de assinantes somente no último trimestre de 2018; 42% deste crescimento foi registrado em países fora dos Estados Unidos; 8 milhões de assinantes estão no Brasil: o que representa cerca de 6% de sua base de assinantes no mundo; São 125 milhões de horas de filmes e séries assistidos por dia; Cada assinante assiste cerca de 51 minutos de conteúdo por dia na plataforma. Isso dá uma soma de: – 310 horas por ano – 25 dias do ano O sistema de recomendação usado pela Netflix influencia cerca de 80% do conteúdo assistido; Em 2015, seu valor de mercado de US$ 32.9 bilhões superou o valor da tradicional rede de televisão americana CBS, avaliada em US$ 30.6 bilhões. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/05/BLOG-SUPERLÓGICA-2019-2.png 381 1000 Vanessa Araujo https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Vanessa Araujo2019-05-28 16:29:572020-09-04 11:28:40Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... Scroll to top
Maternidade e home office em tempos de pandemiaComo liderar times a distância: os desafios do home officeMeios de pagamento: quais os melhores para a sua empresa
Como liderar times a distância: os desafios do home officeMeios de pagamento: quais os melhores para a sua empresa
Glossário para Administradoras de Condomínio: de Vendas, Marketing e TecnologiaO que você precisa saber sobre Inside Sales para negócios recorrentesAprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente ClosePodcastsPodcastsO que é OKR? Como implementar na minha empresa?Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra CloseEventosEventosSuperlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoSeis coisas que o empreendedor SaaS precisa saber para ter sucesso em 2021Administração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis Close Close Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? 28 de maio de 2019/em Assinaturas, Recorrencia /por Vanessa AraujoA Netflix surgiu em 1997 popularizando um serviço de locação de DVDs entregues pelos correios. O modelo era, portanto, totalmente diferente do que conhecemos hoje e não tinha nada a ver com assinaturas ou streaming de vídeos. O tempo passou e os anseios dos clientes foram se modificando. A economia da recorrência abarcou uma série de empresas e mudou a forma como consumimos música, filmes e séries, apenas citando a indústria do entretenimento. Mais de duas décadas depois, a Netflix virou ícone de um segmento cujo os negócios seguem muito bem. Apenas no último trimestre de 2018 a empresa faturou mundialmente US$ 4,19 bilhões, segundo dados divulgados pela empresa. Mas, ela não está sozinha. O streaming de vídeos tem players de peso como Amazon, Fox, HBO e Disney. Qual é o segredo do sucesso da Netflix? Porque ela se tornou tão relevante em uma era que o cliente é o foco nas estratégias das empresas? Entenda como a Netflix é capaz de saber o que os seus usuários querem e oferecer uma experiência única. Streaming de vídeo: benefícios para empresas e clientes Cada vez mais, empresas ao redor do mundo reconhecem o potencial de crescimento do modelo de negócio baseado em assinaturas. Afinal, a recorrência de pagamentos traz inúmeros benefícios para clientes e empresas. E a era digital é um terreno fértil para novas ideias, que captam a essência do que realmente importa: a experiência. O modelo de assinaturas na indústria do entretenimento se popularizou como “streaming”. Nele, clientes ansiosos para usar soluções personalizadas encontraram seu porto seguro, colocando empresas como a Netflix entre as mais valiosas do mundo. Uma experiência mais rica, a conveniência e a tranquilidade de um serviço de qualidade ininterrupto são os grandes trunfos deste modelo de negócios: as empresas que desejam ter sucesso nessa chamada “nova economia” precisam se orientar em torno dos clientes e não dos produtos. Na recorrência, cada cliente é único e tem necessidades diferentes. Dados preditivos: tudo o que o usuário faz, importa! Podemos dizer que a Netflix talvez seja um dos cases de maior destaque quando o assunto é entender o cliente e, claro, disromper mercados tradicionais. E não é à toa que nos últimos 20 anos, muitas empresas se tornaram novos ícones ao equilibrarem, com maestria, esses três aspectos: Facilidade de inscrição; Pagamento sem complexidade; Entrega de valor para o assinante; Para se tornar a gigante do streaming, a Netflix tornou real a possibilidade de oferecer mais que a experiência de ver séries e filmes. Quem acessa a plataforma da empresa sabe que encontrará exatamente o que precisa, no momento certo. Mas, nada é coincidência. A empresa usa a inteligência de dados para escalar o negócio de forma consistente, a partir das predileções de sua audiência. Ela foi além das superficiais pesquisas de opinião e entendeu que tudo, absolutamente tudo que seu usuário faz dentro de sua plataforma, importa. Desde como, quando, onde e o que assiste, à quanto tempo se leva para consumir as atrações. Passando pela interpretação das avaliações concedidas ao conteúdo. Tudo é mensurado e analisado e toda a informação coletada é traduzida em ofertas mais assertivas que “fisgam” a audiência, transformando-a em fiéis seguidores. Essa análise preditiva também faz com que as produções originais da Netflix nasçam com maiores chances de sucesso. Analisando as preferências: receita para ganhar milhões de dólares O fruto da associação dessa inteligência de dados pode ser visto na série “House of Cards”, um drama político produzido por David Fincher. A bem sucedida união entre ator, produtor e tema se deu porque a Netflix observou que os filmes protagonizados por Spacey e as produções de Fincher recebiam bastante engajamento por parte da audiência. O tema “política” também contava com boa aprovação. A aposta deu certo e após imenso sucesso mundial, a série chegou à sexta e, também, última temporada em 2018. Compreender todos esses dados é o diferencial que vale milhões de dólares a mais. Ciência do consumidor: teste hipóteses e desconfie de pesquisas Mas a Netflix não se restringe a somente acertar na combinação de elenco e direção, a empresa sabe exatamente em qual episódio de cada atração a audiência se rende. Nir Eyal, que foi VP da empresa, escreveu um artigo no qual fala sobre a obsessão que a Netflix tem por criar a melhor experiência para o usuário. Para isso, ele descreve como o CEO Reed Hastings trabalha pela construção da “Ciência do consumidor”. Segundo ele, o foco central dessa estratégia está em testar hipóteses e não apenas ouvir o que os usuários têm a dizer. Um dos aprendizados compartilhados por Eyal foi que clientes podem assumir comportamentos diferentes de seus discursos. É por isso que a Netflix explora ideias que surgem de insights de diversos lugares, a partir de uma mistura de técnicas. Um exemplo relevante foi quando a empresa substituiu o sistema de classificação de cinco estrelas para um mais simples de “polegar para cima, polegar para baixo”. A mudança simplesmente dobrou o número de avaliações concedidas. Streaming de vídeo tem concorrentes de peso Com outro peso e medida, os investimentos da Netflix em conteúdo original se tornaram parte da estratégia para se diferenciar da concorrência, que digamos, é bastante ostensiva. O crescimento e popularização dos serviços de streaming em vídeo conta com nomes como Amazon Prime Video, que reúne 75 milhões de assinantes e que, segundo o último relatório da consultoria americana BMO Capital Market, fechou 2018 com uma receita de US$ 1,7 bilhões. Gigantes da tecnologia e entretenimento também entraram na briga do streaming de vídeos. A Apple divulgou o novo serviço de streaming Apple TV+, em 2019. Até a Disney embarcou nessa ao anunciar o seu Disney+. Outros players importantes são Fox+ e HBO Now, serviços que funcionam com assinatura independentemente às operadoras de TVs a cabo. Vale lembrar que ambas as empresas são fortíssimas geradoras de conteúdos exclusivos. A força da concorrência entre os serviços de streaming de vídeos é inquestionável. É por isso que volta e meia, os clientes da Netflix se deparam com a remoção de alguns de seus títulos preferidos do catálogo. Isso porque a empresa sofre alguma resistência para licenciar conteúdo de outras marcas, o que gera muitas críticas dos assinantes e alguns cancelamentos. A força do modelo Netflix A Netflix está presente em mais de 190 países do mundo. Está indisponível apenas na Crimeia, Coreia do Norte, Síria e China em virtude de restrições políticas junto ao governo americano. Atualmente a empresa conta com 140 milhões de assinantes em todo planeta. E a popularidade só cresce. Foram registrados: 29 milhões de novos assinantes em 2018, sendo 8,8 milhões de assinantes somente no último trimestre de 2018; 42% deste crescimento foi registrado em países fora dos Estados Unidos; 8 milhões de assinantes estão no Brasil: o que representa cerca de 6% de sua base de assinantes no mundo; São 125 milhões de horas de filmes e séries assistidos por dia; Cada assinante assiste cerca de 51 minutos de conteúdo por dia na plataforma. Isso dá uma soma de: – 310 horas por ano – 25 dias do ano O sistema de recomendação usado pela Netflix influencia cerca de 80% do conteúdo assistido; Em 2015, seu valor de mercado de US$ 32.9 bilhões superou o valor da tradicional rede de televisão americana CBS, avaliada em US$ 30.6 bilhões. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/05/BLOG-SUPERLÓGICA-2019-2.png 381 1000 Vanessa Araujo https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Vanessa Araujo2019-05-28 16:29:572020-09-04 11:28:40Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... Scroll to top
O que você precisa saber sobre Inside Sales para negócios recorrentesAprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente
Aprenda novas técnicas de vendas para sua administradora de condomíniosSuperlógica realiza evento online sobre como aumentar as vendas remotamente
O que é OKR? Como implementar na minha empresa?Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra CloseEventosEventosSuperlógica Next 2020 fala sobre distância e digitalizaçãoEventos corporativos: quando apostar nessa estratégia?Tecnologias que estão mudando o rumo do mercado imobiliárioComo aumentar a eficiência e ganhar tempo com vistoria de imóveis CloseProdutoProdutoSeis coisas que o empreendedor SaaS precisa saber para ter sucesso em 2021Administração de aluguel: pare de perder tempo com ela – Superlógica4 vantagens de contar com um aplicativo de vistoria de imóvel[Recursos] Owli Vistoriador: aplicativo para vistorias de imóveis Close Close Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? 28 de maio de 2019/em Assinaturas, Recorrencia /por Vanessa AraujoA Netflix surgiu em 1997 popularizando um serviço de locação de DVDs entregues pelos correios. O modelo era, portanto, totalmente diferente do que conhecemos hoje e não tinha nada a ver com assinaturas ou streaming de vídeos. O tempo passou e os anseios dos clientes foram se modificando. A economia da recorrência abarcou uma série de empresas e mudou a forma como consumimos música, filmes e séries, apenas citando a indústria do entretenimento. Mais de duas décadas depois, a Netflix virou ícone de um segmento cujo os negócios seguem muito bem. Apenas no último trimestre de 2018 a empresa faturou mundialmente US$ 4,19 bilhões, segundo dados divulgados pela empresa. Mas, ela não está sozinha. O streaming de vídeos tem players de peso como Amazon, Fox, HBO e Disney. Qual é o segredo do sucesso da Netflix? Porque ela se tornou tão relevante em uma era que o cliente é o foco nas estratégias das empresas? Entenda como a Netflix é capaz de saber o que os seus usuários querem e oferecer uma experiência única. Streaming de vídeo: benefícios para empresas e clientes Cada vez mais, empresas ao redor do mundo reconhecem o potencial de crescimento do modelo de negócio baseado em assinaturas. Afinal, a recorrência de pagamentos traz inúmeros benefícios para clientes e empresas. E a era digital é um terreno fértil para novas ideias, que captam a essência do que realmente importa: a experiência. O modelo de assinaturas na indústria do entretenimento se popularizou como “streaming”. Nele, clientes ansiosos para usar soluções personalizadas encontraram seu porto seguro, colocando empresas como a Netflix entre as mais valiosas do mundo. Uma experiência mais rica, a conveniência e a tranquilidade de um serviço de qualidade ininterrupto são os grandes trunfos deste modelo de negócios: as empresas que desejam ter sucesso nessa chamada “nova economia” precisam se orientar em torno dos clientes e não dos produtos. Na recorrência, cada cliente é único e tem necessidades diferentes. Dados preditivos: tudo o que o usuário faz, importa! Podemos dizer que a Netflix talvez seja um dos cases de maior destaque quando o assunto é entender o cliente e, claro, disromper mercados tradicionais. E não é à toa que nos últimos 20 anos, muitas empresas se tornaram novos ícones ao equilibrarem, com maestria, esses três aspectos: Facilidade de inscrição; Pagamento sem complexidade; Entrega de valor para o assinante; Para se tornar a gigante do streaming, a Netflix tornou real a possibilidade de oferecer mais que a experiência de ver séries e filmes. Quem acessa a plataforma da empresa sabe que encontrará exatamente o que precisa, no momento certo. Mas, nada é coincidência. A empresa usa a inteligência de dados para escalar o negócio de forma consistente, a partir das predileções de sua audiência. Ela foi além das superficiais pesquisas de opinião e entendeu que tudo, absolutamente tudo que seu usuário faz dentro de sua plataforma, importa. Desde como, quando, onde e o que assiste, à quanto tempo se leva para consumir as atrações. Passando pela interpretação das avaliações concedidas ao conteúdo. Tudo é mensurado e analisado e toda a informação coletada é traduzida em ofertas mais assertivas que “fisgam” a audiência, transformando-a em fiéis seguidores. Essa análise preditiva também faz com que as produções originais da Netflix nasçam com maiores chances de sucesso. Analisando as preferências: receita para ganhar milhões de dólares O fruto da associação dessa inteligência de dados pode ser visto na série “House of Cards”, um drama político produzido por David Fincher. A bem sucedida união entre ator, produtor e tema se deu porque a Netflix observou que os filmes protagonizados por Spacey e as produções de Fincher recebiam bastante engajamento por parte da audiência. O tema “política” também contava com boa aprovação. A aposta deu certo e após imenso sucesso mundial, a série chegou à sexta e, também, última temporada em 2018. Compreender todos esses dados é o diferencial que vale milhões de dólares a mais. Ciência do consumidor: teste hipóteses e desconfie de pesquisas Mas a Netflix não se restringe a somente acertar na combinação de elenco e direção, a empresa sabe exatamente em qual episódio de cada atração a audiência se rende. Nir Eyal, que foi VP da empresa, escreveu um artigo no qual fala sobre a obsessão que a Netflix tem por criar a melhor experiência para o usuário. Para isso, ele descreve como o CEO Reed Hastings trabalha pela construção da “Ciência do consumidor”. Segundo ele, o foco central dessa estratégia está em testar hipóteses e não apenas ouvir o que os usuários têm a dizer. Um dos aprendizados compartilhados por Eyal foi que clientes podem assumir comportamentos diferentes de seus discursos. É por isso que a Netflix explora ideias que surgem de insights de diversos lugares, a partir de uma mistura de técnicas. Um exemplo relevante foi quando a empresa substituiu o sistema de classificação de cinco estrelas para um mais simples de “polegar para cima, polegar para baixo”. A mudança simplesmente dobrou o número de avaliações concedidas. Streaming de vídeo tem concorrentes de peso Com outro peso e medida, os investimentos da Netflix em conteúdo original se tornaram parte da estratégia para se diferenciar da concorrência, que digamos, é bastante ostensiva. O crescimento e popularização dos serviços de streaming em vídeo conta com nomes como Amazon Prime Video, que reúne 75 milhões de assinantes e que, segundo o último relatório da consultoria americana BMO Capital Market, fechou 2018 com uma receita de US$ 1,7 bilhões. Gigantes da tecnologia e entretenimento também entraram na briga do streaming de vídeos. A Apple divulgou o novo serviço de streaming Apple TV+, em 2019. Até a Disney embarcou nessa ao anunciar o seu Disney+. Outros players importantes são Fox+ e HBO Now, serviços que funcionam com assinatura independentemente às operadoras de TVs a cabo. Vale lembrar que ambas as empresas são fortíssimas geradoras de conteúdos exclusivos. A força da concorrência entre os serviços de streaming de vídeos é inquestionável. É por isso que volta e meia, os clientes da Netflix se deparam com a remoção de alguns de seus títulos preferidos do catálogo. Isso porque a empresa sofre alguma resistência para licenciar conteúdo de outras marcas, o que gera muitas críticas dos assinantes e alguns cancelamentos. A força do modelo Netflix A Netflix está presente em mais de 190 países do mundo. Está indisponível apenas na Crimeia, Coreia do Norte, Síria e China em virtude de restrições políticas junto ao governo americano. Atualmente a empresa conta com 140 milhões de assinantes em todo planeta. E a popularidade só cresce. Foram registrados: 29 milhões de novos assinantes em 2018, sendo 8,8 milhões de assinantes somente no último trimestre de 2018; 42% deste crescimento foi registrado em países fora dos Estados Unidos; 8 milhões de assinantes estão no Brasil: o que representa cerca de 6% de sua base de assinantes no mundo; São 125 milhões de horas de filmes e séries assistidos por dia; Cada assinante assiste cerca de 51 minutos de conteúdo por dia na plataforma. Isso dá uma soma de: – 310 horas por ano – 25 dias do ano O sistema de recomendação usado pela Netflix influencia cerca de 80% do conteúdo assistido; Em 2015, seu valor de mercado de US$ 32.9 bilhões superou o valor da tradicional rede de televisão americana CBS, avaliada em US$ 30.6 bilhões. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/05/BLOG-SUPERLÓGICA-2019-2.png 381 1000 Vanessa Araujo https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Vanessa Araujo2019-05-28 16:29:572020-09-04 11:28:40Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... Scroll to top
Qual o futuro do jornalismo como modelo de negócio?Planejamento orçamentário é uma ferramenta de aprendizadoInbound e outbound marketing não precisam estar em guerra
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A economia da recorrência abarcou uma série de empresas e mudou a forma como consumimos música, filmes e séries, apenas citando a indústria do entretenimento. Mais de duas décadas depois, a Netflix virou ícone de um segmento cujo os negócios seguem muito bem. Apenas no último trimestre de 2018 a empresa faturou mundialmente US$ 4,19 bilhões, segundo dados divulgados pela empresa. Mas, ela não está sozinha. O streaming de vídeos tem players de peso como Amazon, Fox, HBO e Disney. Qual é o segredo do sucesso da Netflix? Porque ela se tornou tão relevante em uma era que o cliente é o foco nas estratégias das empresas? Entenda como a Netflix é capaz de saber o que os seus usuários querem e oferecer uma experiência única. Streaming de vídeo: benefícios para empresas e clientes Cada vez mais, empresas ao redor do mundo reconhecem o potencial de crescimento do modelo de negócio baseado em assinaturas. Afinal, a recorrência de pagamentos traz inúmeros benefícios para clientes e empresas. E a era digital é um terreno fértil para novas ideias, que captam a essência do que realmente importa: a experiência. O modelo de assinaturas na indústria do entretenimento se popularizou como “streaming”. Nele, clientes ansiosos para usar soluções personalizadas encontraram seu porto seguro, colocando empresas como a Netflix entre as mais valiosas do mundo. Uma experiência mais rica, a conveniência e a tranquilidade de um serviço de qualidade ininterrupto são os grandes trunfos deste modelo de negócios: as empresas que desejam ter sucesso nessa chamada “nova economia” precisam se orientar em torno dos clientes e não dos produtos. Na recorrência, cada cliente é único e tem necessidades diferentes. Dados preditivos: tudo o que o usuário faz, importa! Podemos dizer que a Netflix talvez seja um dos cases de maior destaque quando o assunto é entender o cliente e, claro, disromper mercados tradicionais. E não é à toa que nos últimos 20 anos, muitas empresas se tornaram novos ícones ao equilibrarem, com maestria, esses três aspectos: Facilidade de inscrição; Pagamento sem complexidade; Entrega de valor para o assinante; Para se tornar a gigante do streaming, a Netflix tornou real a possibilidade de oferecer mais que a experiência de ver séries e filmes. Quem acessa a plataforma da empresa sabe que encontrará exatamente o que precisa, no momento certo. Mas, nada é coincidência. A empresa usa a inteligência de dados para escalar o negócio de forma consistente, a partir das predileções de sua audiência. Ela foi além das superficiais pesquisas de opinião e entendeu que tudo, absolutamente tudo que seu usuário faz dentro de sua plataforma, importa. Desde como, quando, onde e o que assiste, à quanto tempo se leva para consumir as atrações. Passando pela interpretação das avaliações concedidas ao conteúdo. Tudo é mensurado e analisado e toda a informação coletada é traduzida em ofertas mais assertivas que “fisgam” a audiência, transformando-a em fiéis seguidores. Essa análise preditiva também faz com que as produções originais da Netflix nasçam com maiores chances de sucesso. Analisando as preferências: receita para ganhar milhões de dólares O fruto da associação dessa inteligência de dados pode ser visto na série “House of Cards”, um drama político produzido por David Fincher. A bem sucedida união entre ator, produtor e tema se deu porque a Netflix observou que os filmes protagonizados por Spacey e as produções de Fincher recebiam bastante engajamento por parte da audiência. O tema “política” também contava com boa aprovação. A aposta deu certo e após imenso sucesso mundial, a série chegou à sexta e, também, última temporada em 2018. Compreender todos esses dados é o diferencial que vale milhões de dólares a mais. Ciência do consumidor: teste hipóteses e desconfie de pesquisas Mas a Netflix não se restringe a somente acertar na combinação de elenco e direção, a empresa sabe exatamente em qual episódio de cada atração a audiência se rende. Nir Eyal, que foi VP da empresa, escreveu um artigo no qual fala sobre a obsessão que a Netflix tem por criar a melhor experiência para o usuário. Para isso, ele descreve como o CEO Reed Hastings trabalha pela construção da “Ciência do consumidor”. Segundo ele, o foco central dessa estratégia está em testar hipóteses e não apenas ouvir o que os usuários têm a dizer. Um dos aprendizados compartilhados por Eyal foi que clientes podem assumir comportamentos diferentes de seus discursos. É por isso que a Netflix explora ideias que surgem de insights de diversos lugares, a partir de uma mistura de técnicas. Um exemplo relevante foi quando a empresa substituiu o sistema de classificação de cinco estrelas para um mais simples de “polegar para cima, polegar para baixo”. A mudança simplesmente dobrou o número de avaliações concedidas. Streaming de vídeo tem concorrentes de peso Com outro peso e medida, os investimentos da Netflix em conteúdo original se tornaram parte da estratégia para se diferenciar da concorrência, que digamos, é bastante ostensiva. O crescimento e popularização dos serviços de streaming em vídeo conta com nomes como Amazon Prime Video, que reúne 75 milhões de assinantes e que, segundo o último relatório da consultoria americana BMO Capital Market, fechou 2018 com uma receita de US$ 1,7 bilhões. Gigantes da tecnologia e entretenimento também entraram na briga do streaming de vídeos. A Apple divulgou o novo serviço de streaming Apple TV+, em 2019. Até a Disney embarcou nessa ao anunciar o seu Disney+. Outros players importantes são Fox+ e HBO Now, serviços que funcionam com assinatura independentemente às operadoras de TVs a cabo. Vale lembrar que ambas as empresas são fortíssimas geradoras de conteúdos exclusivos. A força da concorrência entre os serviços de streaming de vídeos é inquestionável. É por isso que volta e meia, os clientes da Netflix se deparam com a remoção de alguns de seus títulos preferidos do catálogo. Isso porque a empresa sofre alguma resistência para licenciar conteúdo de outras marcas, o que gera muitas críticas dos assinantes e alguns cancelamentos. A força do modelo Netflix A Netflix está presente em mais de 190 países do mundo. Está indisponível apenas na Crimeia, Coreia do Norte, Síria e China em virtude de restrições políticas junto ao governo americano. Atualmente a empresa conta com 140 milhões de assinantes em todo planeta. E a popularidade só cresce. Foram registrados: 29 milhões de novos assinantes em 2018, sendo 8,8 milhões de assinantes somente no último trimestre de 2018; 42% deste crescimento foi registrado em países fora dos Estados Unidos; 8 milhões de assinantes estão no Brasil: o que representa cerca de 6% de sua base de assinantes no mundo; São 125 milhões de horas de filmes e séries assistidos por dia; Cada assinante assiste cerca de 51 minutos de conteúdo por dia na plataforma. Isso dá uma soma de: – 310 horas por ano – 25 dias do ano O sistema de recomendação usado pela Netflix influencia cerca de 80% do conteúdo assistido; Em 2015, seu valor de mercado de US$ 32.9 bilhões superou o valor da tradicional rede de televisão americana CBS, avaliada em US$ 30.6 bilhões. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/05/BLOG-SUPERLÓGICA-2019-2.png 381 1000 Vanessa Araujo https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Vanessa Araujo2019-05-28 16:29:572020-09-04 11:28:40Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação... [Recursos] Conciliação Bancária Notas fiscais inteligentes: saiba como fazer emissão na geração e liquidação...
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Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming? 28 de maio de 2019/em Assinaturas, Recorrencia /por Vanessa AraujoA Netflix surgiu em 1997 popularizando um serviço de locação de DVDs entregues pelos correios. O modelo era, portanto, totalmente diferente do que conhecemos hoje e não tinha nada a ver com assinaturas ou streaming de vídeos. O tempo passou e os anseios dos clientes foram se modificando. A economia da recorrência abarcou uma série de empresas e mudou a forma como consumimos música, filmes e séries, apenas citando a indústria do entretenimento. Mais de duas décadas depois, a Netflix virou ícone de um segmento cujo os negócios seguem muito bem. Apenas no último trimestre de 2018 a empresa faturou mundialmente US$ 4,19 bilhões, segundo dados divulgados pela empresa. Mas, ela não está sozinha. O streaming de vídeos tem players de peso como Amazon, Fox, HBO e Disney. Qual é o segredo do sucesso da Netflix? Porque ela se tornou tão relevante em uma era que o cliente é o foco nas estratégias das empresas? Entenda como a Netflix é capaz de saber o que os seus usuários querem e oferecer uma experiência única. Streaming de vídeo: benefícios para empresas e clientes Cada vez mais, empresas ao redor do mundo reconhecem o potencial de crescimento do modelo de negócio baseado em assinaturas. Afinal, a recorrência de pagamentos traz inúmeros benefícios para clientes e empresas. E a era digital é um terreno fértil para novas ideias, que captam a essência do que realmente importa: a experiência. O modelo de assinaturas na indústria do entretenimento se popularizou como “streaming”. Nele, clientes ansiosos para usar soluções personalizadas encontraram seu porto seguro, colocando empresas como a Netflix entre as mais valiosas do mundo. Uma experiência mais rica, a conveniência e a tranquilidade de um serviço de qualidade ininterrupto são os grandes trunfos deste modelo de negócios: as empresas que desejam ter sucesso nessa chamada “nova economia” precisam se orientar em torno dos clientes e não dos produtos. Na recorrência, cada cliente é único e tem necessidades diferentes. Dados preditivos: tudo o que o usuário faz, importa! Podemos dizer que a Netflix talvez seja um dos cases de maior destaque quando o assunto é entender o cliente e, claro, disromper mercados tradicionais. E não é à toa que nos últimos 20 anos, muitas empresas se tornaram novos ícones ao equilibrarem, com maestria, esses três aspectos: Facilidade de inscrição; Pagamento sem complexidade; Entrega de valor para o assinante; Para se tornar a gigante do streaming, a Netflix tornou real a possibilidade de oferecer mais que a experiência de ver séries e filmes. Quem acessa a plataforma da empresa sabe que encontrará exatamente o que precisa, no momento certo. Mas, nada é coincidência. A empresa usa a inteligência de dados para escalar o negócio de forma consistente, a partir das predileções de sua audiência. Ela foi além das superficiais pesquisas de opinião e entendeu que tudo, absolutamente tudo que seu usuário faz dentro de sua plataforma, importa. Desde como, quando, onde e o que assiste, à quanto tempo se leva para consumir as atrações. Passando pela interpretação das avaliações concedidas ao conteúdo. Tudo é mensurado e analisado e toda a informação coletada é traduzida em ofertas mais assertivas que “fisgam” a audiência, transformando-a em fiéis seguidores. Essa análise preditiva também faz com que as produções originais da Netflix nasçam com maiores chances de sucesso. Analisando as preferências: receita para ganhar milhões de dólares O fruto da associação dessa inteligência de dados pode ser visto na série “House of Cards”, um drama político produzido por David Fincher. A bem sucedida união entre ator, produtor e tema se deu porque a Netflix observou que os filmes protagonizados por Spacey e as produções de Fincher recebiam bastante engajamento por parte da audiência. O tema “política” também contava com boa aprovação. A aposta deu certo e após imenso sucesso mundial, a série chegou à sexta e, também, última temporada em 2018. Compreender todos esses dados é o diferencial que vale milhões de dólares a mais. Ciência do consumidor: teste hipóteses e desconfie de pesquisas Mas a Netflix não se restringe a somente acertar na combinação de elenco e direção, a empresa sabe exatamente em qual episódio de cada atração a audiência se rende. Nir Eyal, que foi VP da empresa, escreveu um artigo no qual fala sobre a obsessão que a Netflix tem por criar a melhor experiência para o usuário. Para isso, ele descreve como o CEO Reed Hastings trabalha pela construção da “Ciência do consumidor”. Segundo ele, o foco central dessa estratégia está em testar hipóteses e não apenas ouvir o que os usuários têm a dizer. Um dos aprendizados compartilhados por Eyal foi que clientes podem assumir comportamentos diferentes de seus discursos. É por isso que a Netflix explora ideias que surgem de insights de diversos lugares, a partir de uma mistura de técnicas. Um exemplo relevante foi quando a empresa substituiu o sistema de classificação de cinco estrelas para um mais simples de “polegar para cima, polegar para baixo”. A mudança simplesmente dobrou o número de avaliações concedidas. Streaming de vídeo tem concorrentes de peso Com outro peso e medida, os investimentos da Netflix em conteúdo original se tornaram parte da estratégia para se diferenciar da concorrência, que digamos, é bastante ostensiva. O crescimento e popularização dos serviços de streaming em vídeo conta com nomes como Amazon Prime Video, que reúne 75 milhões de assinantes e que, segundo o último relatório da consultoria americana BMO Capital Market, fechou 2018 com uma receita de US$ 1,7 bilhões. Gigantes da tecnologia e entretenimento também entraram na briga do streaming de vídeos. A Apple divulgou o novo serviço de streaming Apple TV+, em 2019. Até a Disney embarcou nessa ao anunciar o seu Disney+. Outros players importantes são Fox+ e HBO Now, serviços que funcionam com assinatura independentemente às operadoras de TVs a cabo. Vale lembrar que ambas as empresas são fortíssimas geradoras de conteúdos exclusivos. A força da concorrência entre os serviços de streaming de vídeos é inquestionável. É por isso que volta e meia, os clientes da Netflix se deparam com a remoção de alguns de seus títulos preferidos do catálogo. Isso porque a empresa sofre alguma resistência para licenciar conteúdo de outras marcas, o que gera muitas críticas dos assinantes e alguns cancelamentos. A força do modelo Netflix A Netflix está presente em mais de 190 países do mundo. Está indisponível apenas na Crimeia, Coreia do Norte, Síria e China em virtude de restrições políticas junto ao governo americano. Atualmente a empresa conta com 140 milhões de assinantes em todo planeta. E a popularidade só cresce. Foram registrados: 29 milhões de novos assinantes em 2018, sendo 8,8 milhões de assinantes somente no último trimestre de 2018; 42% deste crescimento foi registrado em países fora dos Estados Unidos; 8 milhões de assinantes estão no Brasil: o que representa cerca de 6% de sua base de assinantes no mundo; São 125 milhões de horas de filmes e séries assistidos por dia; Cada assinante assiste cerca de 51 minutos de conteúdo por dia na plataforma. Isso dá uma soma de: – 310 horas por ano – 25 dias do ano O sistema de recomendação usado pela Netflix influencia cerca de 80% do conteúdo assistido; Em 2015, seu valor de mercado de US$ 32.9 bilhões superou o valor da tradicional rede de televisão americana CBS, avaliada em US$ 30.6 bilhões. CompartilharComentários comentarios https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2019/05/BLOG-SUPERLÓGICA-2019-2.png 381 1000 Vanessa Araujo https://blog.superlogica.com/wp-content/uploads/2017/01/Superlogica-colorido-300x97.png Vanessa Araujo2019-05-28 16:29:572020-09-04 11:28:40Netflix: por que você não vive sem esse serviço de streaming?